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(qualquer semelhança com outras realidades, é pura coincidência!)
Não pode haver mais desculpas, o Duarte já não cabe nos trocadores de fraldas das casas de banho dos supermercados e dos centros comerciais, toda a gente me olha de lado quando me vê a trocar-lhe a fralda, a educadora e as auxiliares já me dão cabo do juízo há séculos para que não vá para o Jardim de infância com a dita cuja, e além disso tudo e muito mais, em tempos de crise o ideal é poupar, por isso, é agora ou nunca, vamos lá tirar a fralda ao Duarte!!!
Sempre bloqueei um bocado no que diz respeito a este assunto, é preciso paciência e muita estratégia, penso logo que não é tarefa fácil (confesso, sou preguiçosa), no entanto quando foi a vez da M.Inês até correu bem melhor do que imaginava. No que diz respeito ao Duarte tenho as minhas dúvidas (ainda maiores), porque o rapaz tem personalidade forte, é rezingão e do contra (a M.Inês é "só" um bocadinho teimosa), vai-me dar algum trabalho e vai requerer muita atenção, não quero que me estrague o sofá e que ande pela casa a marcar território como os cães.
Vamos por etapas, hoje o bacio está no meio da sala á disposição do "pinguças", já passaram 3 horas e até agora tudo bem, foi lá umas poucas vezes e deixou sempre qualquer coisa, está feliz com as cuequinhas do Mickey e fartinho de me gritar "mãe, eu não tenho xixiiii". A M.Inês tem sido uma boa aliada, pois também está-lhe sempre a lembrar que está sem fralda, é o que vale, porque eu de vez enquanto esqueço-me.
Esperemos que corra tudo bem e que para a semana já não precise de fraldas, eram menos tralhas que precisava de levar atrás nas nossas saídas á rua.