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(qualquer semelhança com outras realidades, é pura coincidência!)
Vamos andar nisto nos próximos 5 dias!
A família toda de volta dos jogos da Lego que ganhei em passatempos.
Quem é amiga, quem é??
A princesa resolveu confessar o seu grande amor por um menino da escola.
Contou à mãe, tudo bem...na boa!
Contou ao pai...e surgiu um grande problema!
Para mim não é novidade, há um ano que sei desta paixoneta, afinal a mãe é a primeira a saber de tudo, mesmo que o/a filho/a não conte nada.
Depois de todas as preocupações que a M.Inês me tem dado ao longo destes anos, e a ver o pai a dormir profundamente e a ressonar nas noites em que eu rebolava na cama a pensar em como resolver as situações dramáticas que foram surgindo em relação à nossa princesinha...confesso que estou a achar piada (e a adorar) a reação do pai, finalmente ao fim de 7 anos ele fica com insónias, ralado da vida com a sua menina, ainda que o motivo seja extremamente rídiculo para mim.
Homens...vai-se lá entendê-los!
E ainda dizem que nós é que somos complicadas!
Foi no mesmo dia que passei das maiores vergonhas dos últimos meses...com o Duarte, como era de se esperar!
Fui com os meus filhos a uma loja de chineses comprar-lhes os fatos de Carnaval para levarem ao desfile da escola.
Depois de voltas e reviravoltas a experimentarem os fatos, lá se decidiu o que comprar. Estava já a minha mãe na caixa para pagar, quando dou conta que o Duarte tinha-se agarrado a um objecto um tanto ou quanto comprometedor, era um órgão reprodutor masculino...um pénis insuflavel gigantesco, pronto, está dito!
Respirei fundo, contei até 10, e com a intenção de que ele largasse "a coisa", mas já a prever o que viria a seguir, disse-lhe em voz baixa, mas já a suar de desespero: "Duarte, larga isso! Sabes o que isso é?", ao que ele me responde: "sei, é um pé de uma galinha", e eu: "Duarte, larga isso jáááá!"...e para mal dos meus pecados, desata a correr com aquilo na mão entre os trajes de Carnaval.
Ele a fugir-me com aquilo, todo divertido da vida, e eu, grávida de 8 meses, a morrer de vergonha a correr atrás dele, para lhe tirar a coisa grande e insuflável. Foi um filme de terror. Quando olhei para a minha mãe estava ela a conter-se para não se desmanchar, enquanto o chinês na caixa assistia ao filme todo e se ria às gargalhadas.
Enfim...tão cedo não devo ir a uma loja de chineses com o Duarte...e eu que pensava que eram pessoas sérias!