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(qualquer semelhança com outras realidades, é pura coincidência!)
Quando penso na minha infância, lembro-me logo de todos os meus animais de estimação, que me trouxeram tantas alegrias, e também algumas tristezas, já que todos estavam destinados ao que é mais que certo na vida, e que para isso não há remédio...
Os meus pais ensinaram-me a tratar bem dos animais, e a dar-lhes todo o carinho e atenção que eles merecem.
Tive piriquitos que andavam à solta pela casa e eram namorados, tive peixes e peixinhos que nasciam na maternidade aquática, tive uma tartaruga que não durou muito tempo, um hamster que vivia na minha casa de bonecas, um coelho (que diziam ser anão, mas depois cresceu demais e teve que sair de casa), tive um pato durante uns dias até os meus pais chegarem à conclusão que era melhor não (vivíamos num apartamento), e por último, e bem mais tarde, tive a Jessy, a minha gata.
Depois da Jessy não quis mais animais em casa, sofri muito quando fiquei sem ela...
Mas...como quero incutir nos meus filhos o mesmo sentimento que tenho pelos animais, foi sempre minha intenção mais cedo ou mais tarde ter animais de estimação em casa, à excepção do Nexu, o cão de caça do pai, que obviamente não anda por casa.
Então o avô Carlos ofereceu aos seus netinhos, 2 peixinhos de água fria, o Bolinhas (da M.Inês) e o Bolhinhas (do Duarte), nomes que eles próprios deram. Os nossos novos inquilinos!